 |
Acrílica sobre tela - 20 x 20 cm - Abril/2015 |
quinta-feira, 16 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Um mapa selvagem
Com fome, o pequeno Anari se pôs entre as estrelas das árvores-de-avainha e correu, como se então o seu complexo de sementes não o fosse.
De dentro do arrebol, rios se propagavam, enquanto Dona Ata’Darrinaã gritava entre os pulmões.
- Anari, jê vi condon coquetabo. Há ná, Anari!
E borboletas de saanha em pântalos oestes, ferveram, pegaram fogo, enquanto. Enquanto Anari se jogava no portal. Anari se ria, seus pelos da cabeça se entrelaçavam e se alegravam com um horror sem carinho. De posse de um mapa selvagem, Anari morreu sozinho. Até hoje.
João Pessoa, julho/2002
Assinar:
Postagens (Atom)
Parada das Miudezas
A hipnose era certa. A Parada das Miudezas, no meu regimento, seria sempre uma visita obrigatória. Para uma criança de cinco anos de ida...
-
Estes são alguns elementos sedutores da feira de Campina Grande, Paraíba. Os bolos ficam numa vitrine instalada num simples quiosque... -
Ouvi dizer em algum lugar que não devemos esperar demais dos outros. Por não seguir à risca esse argumento, eu acabo, às vezes, so... -
A sorte me chegou diversas vezes e sou grata por isso. Um dos exemplos que lembrei, dia desses, foi ter sido aluna de Wellington Pe...